O uso do aparelho auditivo soluciona de uma única vez uma série de problemas relacionados à surdez.
A perda auditiva (ou surdez) traz complicações para a vida pessoal de quem sofre com a doença. Entre elas, é afetada a capacidade de se relacionar com outras pessoas, pois até se comunicar torna-se uma tarefa difícil. Tal isolamento resulta em problemas psicológicos, que podem evoluir para quadros mais graves caso não haja o tratamento adequado.
Se tratando de perda auditiva em idosos e crianças, há um obstáculo ainda maior: convencer a pessoa de que ela precisa do aparelho auditivo, mostrando a ela os benefícios do seu uso.
As crianças temem a repreensão na escola e nos círculos de amizade, enquanto os mais velho acreditam que a perda auditiva é natural e resultante da idade avançada, quando, na verdade, pode indicar um gravíssimo problema de saúde o qual ainda é possível ser tratado.
O aparelho auditivo pode trazer de volta a normalidade à vida do deficiente auditivo, reinserindo-o nos meios sociais e garantindo uma vida normal com idas à escola, faculdade, trabalho e o convívio social.
Há estudos afirmando que a surdez também está relacionada ao surgimento do Alzheimer e a demência em idosos. Uma pesquisa publicada no periódico Archives of Neurology, da faculdade de Medicina Johns Hopkins (EUA), aponta que os riscos de demência aumentam em 27% a cada dez decibéis perdidos na audição; para o Alzheimer, o risco é de 20% a cada dez decibéis de perda. Os próprios doutores responsáveis pelo estudo sugerem que o tratamento com o aparelho auditivo é eficiente para evitar tais condições.
Um estudo irlandês relacionou também a perda auditiva à longevidade e à qualidade de vida. Além do fator social, em que há o isolamento pela incapacidade de compreender os diálogos, há a questão dos perigos externos que permeiam o ambiente: muitas ameaças do cotidiano, como um carro vindo em nossa direção, por exemplo, são percebidas pela audição. Muitas vezes, escutar a buzina do veículo é o que evita o atropelamento, não o contato visual.
Uma pessoa leva, em média, sete anos para identificar a perda auditiva e iniciar o tratamento. Por isso, a Microsom dispõe de profissionais que podem consultar, diagnosticar e propor o tratamento mais adequado para os problemas auditivos.
Hoje, o mercado possui inúmeros aparelhos auditivos que atendem a diferentes demandas. A variação tecnológica empregada neste setor permitiu a criação dos aparelhos que a Microsom dispõe em seu catálogo.